Confiar em alguém é sempre um jogo de sorte. Podemos até pôr em prática todas as teorias que vamos construindo sobre as pessoas, podemos seguir a nossa intuição, analisar comportamentos anteriores, basearmo-nos na proximidade, na convivência, nos laços e até mesmo na confiança que depositam em nós, mas nunca deixará de ser um tiro no escuro. Quando alguém trai a nossa confiança, é porque disparámos esse tiro, e todos os critérios que tivemos em conta de nada serviram. E é por isso que eu há muito guardei as armas verdadeiras e limito-me a disparar balas de brincadeirinha, daquelas que se fizerem ricochete, nunca me poderão ferir, de tão insignificantes que são. As outras, aquelas a sério, guardo-as numa caixa forte dentro de mim.
Um post metafórico... mas (muito) verdadeiro!!
ResponderEliminarPertinente.
ResponderEliminarMuito interessante por sinal....
ResponderEliminar"bem-dezido"
ResponderEliminarUma dura realidade...
ResponderEliminarGostei deste post.
ResponderEliminarUma alegoria bem real!
ResponderEliminar... e muito bem desenvolvida.
Boa técnica, sem dúvida!
ResponderEliminarCada vez sinto mais necessidade de uma armadura.
ResponderEliminargostava de fazer o mesmo ... **
ResponderEliminarEstou a aprender a ter uma caixa-forte dentro de mim, já levei com cada patada...
ResponderEliminarNão será melhor disparar as armas de vez em quando, para não acumularem demasiada tensão e um dia explodirem de forma mais violenta?
ResponderEliminarFresco e Fofo,
ResponderEliminarNão tenho sentido necessidade disso, muito pelo contrário, tenho tido grandes provas de que tudo corre melhor quando guardo para mim mesma as balas realmente importantes.