Ser-se lutador, insistente e persistente, só é uma coisa boa até àquele ponto em que não mexe com o orgulho e o amor próprio. Tudo o que ultrapassa essa barreira deixa de ser louvável e transforma-se numa teimosia patética. Querer vencer os outros pelo cansaço nem sempre é uma boa estratégia, até porque do outro lado pode estar alguém que há muito já saiu de campo e, vai-se a ver, está-se a jogar sozinho. Só que fazer algumas pessoas perceberem isso é igualmente uma tarefa inútil. Resta-nos esperar que, um dia, o cansaço as vença a elas mesmas.
Vai ver que sim.
ResponderEliminarComo diz na etiqueta: Não há pachorra. Nem consigo perceber como é que alguém consegue deitar-se tão abaixo por causa de outra pessoa.
A analogia do póquer...com a própria vida, pode realmente parecer despropositada, mas parece-me tão certa em muitas alturas:
ResponderEliminar- existem partes em que mesmo que não tenhas uma grande mão ou como quem diz, um grande trunfo na vida, podes passar de fininho que ninguém vai dar por isso...
- mas também existem partes em que mais vale saber desistir...porque tendo em conta que a tua mão não melhora, sabes que será uma questão de tempo até ires perder... passa é por cada um saber (or not) desistir...no timing certo e de forma a "perder" o menos possível...
Não faço ideia do que estás a falar, mas há uma linha fina entre ser persistente e ser chato.
ResponderEliminarNão se muda quem não quer mudar!
ResponderEliminarSo true!
ResponderEliminarBeijos Grandes!
...E batam com a cabeça nas paredes e abram a pestana...
ResponderEliminarHá uma linha ténue entre a persistência saudável e o aborrecimento puro.
ResponderEliminarHá que saber Parar de perseguir o inalcançável.
ResponderEliminarÉ preciso gostar muito do jogo.
ResponderEliminarComeço a perder a minha...e é gigante!Deve ser da idade ou simplesmente porque já me cansa repetir vezes sem fim o que os outros fazem por não ouvir...!
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