Nesta teoria concordo contigo, até porque quem não se dá a conhecer logo no principio de um conhecimento mutuo e esconde o jogo, mais tarde pode revelar-se uma decepção....
Eu referi-me a homens e mulheres. Acho que este comportamento é estúpido tanto neles como nelas. Nem se trata de saberem ou não a pessoa que têm ao lado, trata-se de andarem armadas/os numa coisa que não são.
Quando não há interesse, tudo bem. Mas quando há, não vejo o porquê de andarem a fingir que não há.
Ana, Esclarece-me!!... estás a aplicar a frase numa de conquista sentimental não é? Se for propositado concordo. A verdade acima de tudo. Se não for não posso concordar... há casos e casos. Quem me conhece sabe que por natureza sou super discreto... reservado em assuntos que me digam respeito, nomeadamente familiares. Fui assim educado, faço por isso naturalmente e com quem quer que seja... se os outros não gostam, não me preocupo... se crêem que o faça por não desejar dialogar sobre certos assuntos ou mesmo que escondo algo, estão no direito de pensar assim... mas também não me preocupo. :)
É no sentido de conquista sentimental, sim. Estou-me a referir àquelas coisas tipo:
-quero ligar mas não vou ligar já -não vou convidar, vou esperar que me convide -vou desaparecer durante uns dias para sentir a minha falta -vou fazer-me de muito ocupado/a para não parecer que estou aqui sempre disponível
E coisitas do género. Ou seja, o teatrinho.
Não tem absolutamente nada a ver com os exemplos que deste a seguir.
Uma coisa é no primeiro encontro contar logo a vida toda ainda antes de a mãe conhecer o pai, lol, outra é não contar nada. Se bem que, como sabes, no meu último primeiro encontro acabei por contar muito sobre mim, dado que aquilo durou 8h. :D Acho que quando o interesse existe não há mulheres "fáceis", nem homens, claro. E o armar-se em dificil acabará por enjoar, porque na maioria dos casos é fácil perceber se a reserva é natural ou fingida.
Nem me referia ao contar, falar, conversar e coisas do género. Isso já é outro departamento. Aqui estava mesmo a referir-me aos joguinhos básicos, cujos exemplos dei na resposta ao JP.
Certamente, o coment não irá fazer grande sentido, mas hoje em dia, não adianta ninguém armar-se em difícil... qualquer um sabe utilizar uma calculadora! LOL
Não sei qual é a ideia de se fazer de dificil...de parte a parte... torna-se um bocado ridiculo a meu ver... enfim... gostei do teu espaço, minha primeira vez por aqui. Fiquei fã, vou voltar... bjs
Este "fazer-se difícil" nem sempre acontece apenas na fase inicial. Pior que isso, são aquelas pessoas que durante um relacionamento que já dura há bastante tempo, continuam com esse tipo de comportamento.
Nesta teoria concordo contigo, até porque quem não se dá a conhecer logo no principio de um conhecimento mutuo e esconde o jogo, mais tarde pode revelar-se uma decepção....
ResponderEliminarpois...
ResponderEliminareu ca sempre detestei o jogo do gato e rato...
por isso... concordo inteiramente contigo!
Olá!
ResponderEliminarTambém concordo contigo!
por vezes existem "homens" tão....que nem sequer se apercebem que mulheres é que estão ao lado deles e depois, nada a fazer!
Bom blog!
João Rai:
ResponderEliminarSim, no fundo há quem ache que está a criar uma "aura" de mistério que a/o torna mais interessante e, no fundo, está a criar é uma imagem enganadora.
Eu Mesma:
ResponderEliminarPois é exactamente a esse jogo que me refiro. Eu não tenho paciência. Quando alguém se mostra indiferente, para mim é isso mesmo, indiferente.
Anónimo:
ResponderEliminarEu referi-me a homens e mulheres. Acho que este comportamento é estúpido tanto neles como nelas.
Nem se trata de saberem ou não a pessoa que têm ao lado, trata-se de andarem armadas/os numa coisa que não são.
Quando não há interesse, tudo bem. Mas quando há, não vejo o porquê de andarem a fingir que não há.
Eu diria que as tuas facas devem estar sempre afiadas...
ResponderEliminarUi!!!
;)
Miguel:
ResponderEliminarQueres explicar isso??
Ora, Ana... é que cortam com uma facilidade que salta à vista...
ResponderEliminar:)
Não?
Ana,
ResponderEliminarEsclarece-me!!... estás a aplicar a frase numa de conquista sentimental não é?
Se for propositado concordo. A verdade acima de tudo. Se não for não posso concordar... há casos e casos.
Quem me conhece sabe que por natureza sou super discreto... reservado em assuntos que me digam respeito, nomeadamente familiares. Fui assim educado, faço por isso naturalmente e com quem quer que seja... se os outros não gostam, não me preocupo... se crêem que o faça por não desejar dialogar sobre certos assuntos ou mesmo que escondo algo, estão no direito de pensar assim... mas também não me preocupo. :)
“Patética”... soa bem! ;))
JP:
ResponderEliminarÉ no sentido de conquista sentimental, sim.
Estou-me a referir àquelas coisas tipo:
-quero ligar mas não vou ligar já
-não vou convidar, vou esperar que me convide
-vou desaparecer durante uns dias para sentir a minha falta
-vou fazer-me de muito ocupado/a para não parecer que estou aqui sempre disponível
E coisitas do género. Ou seja, o teatrinho.
Não tem absolutamente nada a ver com os exemplos que deste a seguir.
:-)
Ana,
ResponderEliminarentão estou de concordo.
Mas por vezes COMO OBSERVADOR... um teatrinho uma vez por outra não digo que não. :)
Uma coisa é no primeiro encontro contar logo a vida toda ainda antes de a mãe conhecer o pai, lol, outra é não contar nada. Se bem que, como sabes, no meu último primeiro encontro acabei por contar muito sobre mim, dado que aquilo durou 8h. :D Acho que quando o interesse existe não há mulheres "fáceis", nem homens, claro. E o armar-se em dificil acabará por enjoar, porque na maioria dos casos é fácil perceber se a reserva é natural ou fingida.
ResponderEliminarAllie:
ResponderEliminarNem me referia ao contar, falar, conversar e coisas do género. Isso já é outro departamento.
Aqui estava mesmo a referir-me aos joguinhos básicos, cujos exemplos dei na resposta ao JP.
Também não tenho pachorra para jogos: se estou interessada e tenho a certeza, digo! E pronto!
ResponderEliminarAbobrinha:
ResponderEliminarNem mais! É tão simples...
Ahahahahah adorei!
ResponderEliminarConcordo contigo a 100%.
Margarida:
ResponderEliminarEu sei que sim! heheh
Ai eu nao sou assim... penso pouco, sinto mais.
ResponderEliminarS*:
ResponderEliminarE não é isso mesmo? Sentir, dizer, fazer, sem fingimentos e teatrinhos?
:-)
Não concordo.
ResponderEliminarAcho que é agradável o jogo de sedução, com tempo q.b. obviamente. Nada de exagerar pq tornar-se ridiculo.
Mau Feitio:
ResponderEliminarOk, jogo de sedução sim, claro. Mas, para mim, o jogo de sedução faz-se com presença e não com ausência. Quem não está, não me seduz.
tu andas cá com um humor
ResponderEliminarui ui
:)
Escarlate:
ResponderEliminarAté ando!
:-)
Certamente, o coment não irá fazer grande sentido, mas hoje em dia, não adianta ninguém armar-se em difícil... qualquer um sabe utilizar uma calculadora! LOL
ResponderEliminarBlogótico:
ResponderEliminarOlha que até faz bastante sentido:-)
Gosto das tuas curtas. Sao faceis de se gostar.
ResponderEliminarUma festinha d'A Unha.
I'm in!!
ResponderEliminarNão sei qual é a ideia de se fazer de dificil...de parte a parte... torna-se um bocado ridiculo a meu ver... enfim... gostei do teu espaço, minha primeira vez por aqui. Fiquei fã, vou voltar... bjs
ResponderEliminarLuís Baptista:
ResponderEliminarEu gosto das tuas bem negras!:-)
Poetic Girl:
ResponderEliminarRidículo, sim... mas há quem ache que aumenta o charme. Enfim...
Volta sempre:-)
bjs
há que ter moderação... mas por outro lado em vez de se perder tempo e dois meses depois termos aquele sabor amargo que foi um desperdício de tempo...
ResponderEliminarAndré:
ResponderEliminarEste "fazer-se difícil" nem sempre acontece apenas na fase inicial. Pior que isso, são aquelas pessoas que durante um relacionamento que já dura há bastante tempo, continuam com esse tipo de comportamento.
Obrigada pela visita!
Eu, pessoalmente, acho que uma mulher armada em (muito) difícil torna-se aborrecida; um homem armado em (muito) difícil, só pode ser parvo.
ResponderEliminarNada como estar tudo equilibrado, qb, de forma a que se mantenha o interesse sem no entanto ter nada como adquirido de certeza.